A Confederação dos sindicatos sul-africanos, COSATU, convocou mais de um milhão de funcionários públicos a não comparecerem ao trabalho.
Uma petição exigindo o aumento de salários foi enviada ao Ministro do Sector Publico, Richard Baloyi em Pretoria.
Os sindicatos rejeitam o aumento salarial de sete por cento exigindo 8,5 por cento.
Segundo a lei sul-africana, trabalhadores em funções essenciais como enfermeiros e polícias não estão autorizados a tomar parte na acção mas segundo os sindicatos estes estão autorizados a juntar-se às manifestações.
O porta-voz do governo, Dumisani Nkwamba, disse que foram tomadas medidas para reduzir o impacto da greve:
"Todos os membros da gestão de topo vão garantir que todas as áreas prioritárias não sejam afectadas. Estarão em alerta nos balcões de atendimento para assegurar que cidadãos não sejam afectados de forma adversa pela greve. Reconhecemos, entretanto que grande parte dos serviços será suspensa", afirmou Dumisani Nkwamba
FONTE: BBC / ÁFRICA
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