O Governo da Bolívia confirmou hoje que obteve um empréstimo de US$ 332 milhões do Brasil para a construção de uma estrada entre os departamentos (estados) de Cochabamba, na região central do país, e Beni, no noroeste boliviano.
O empréstimo será concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O vice-presidente boliviano, Álvaro García Linera, informou hoje que o Governo do país autorizou o ministro de Obras Públicas, Walter Delgadillo, a assinar o contrato com as autoridades brasileiras.
O empréstimo de US$ 332 milhões representa cerca de 80% do custo total da obra, calculado em US$ 415 milhões e cuja licitação foi vencida pela empresa brasileira OAS.
Setores da oposição boliviana questionaram o preço da obra, considerado muito alto para uma estrada de 350 quilômetros de extensão, frente ao custo médio de outras vias construídas no país.
A Controladoria-Geral boliviana anunciou uma investigação sobre o caso e sobre outras licitações do Governo a construtoras locais e estrangeiras.
O empréstimo será concedido pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O vice-presidente boliviano, Álvaro García Linera, informou hoje que o Governo do país autorizou o ministro de Obras Públicas, Walter Delgadillo, a assinar o contrato com as autoridades brasileiras.
O empréstimo de US$ 332 milhões representa cerca de 80% do custo total da obra, calculado em US$ 415 milhões e cuja licitação foi vencida pela empresa brasileira OAS.
Setores da oposição boliviana questionaram o preço da obra, considerado muito alto para uma estrada de 350 quilômetros de extensão, frente ao custo médio de outras vias construídas no país.
A Controladoria-Geral boliviana anunciou uma investigação sobre o caso e sobre outras licitações do Governo a construtoras locais e estrangeiras.
EFE
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