Os dois ministérios tiveram cortes superiores a 85% de sua dotação. Por outro lado, Relações Exteriores e Transportes foram preservados.
Os Ministérios do Turismo e do Esporte foram os que mais sofreram com o corte de R$21,6 bilhões no orçamento deste ano, segundo informações divulgadas nesta segunda-feira (30) pelo governo federal por meio do Diário Oficial da União.O bloqueio de verbas também atingiu os poderes Legislativo e Judiciário.
Ambos os Ministérios tiveram um bloqueio superior a 85% de sua dotação prevista para o ano de 2009. No caso do Ministério do Turismo, por exemplo, seu orçamento autorizado de R$ 2,92 bilhões caiu para R$ 405 milhões, uma redução de 86,3%. O Ministério do Esporte, por sua vez, teve seu orçamento deste ano reduzido de R$ 1,37 bilhão para R$ 196 milhões, um recuo de 85,6%.
O corte no orçamento, que normalmente já é feito no início de cada ano, foi mais intenso em 2009 por conta dos efeitos da crise financeira internacional sobre a economia brasileira. A explicação é que, com a crise, o país crescerá menos, o que resultará em uma arrecadação menor de impostos e contribuições federais. Com menos arrecadação, também há um espaço menor para gastos dos ministérios.
Outros ministérios
Além dos ministérios do Turismo e Esporte, outras pastas também tiveram cortes pronunciados em seus orçamentos. No caso do Ministério da Agricultura, por exemplo, o bloqueio foi de 47% –recuo de R$ 2,22 bilhões para R$ 1,16 bilhão. O Ministério do Desenvolvimento (MDIC) sofreu um bloqueio de 45,8% (de R$ 1 bilhão para R$ 542 milhões).
No Ministério do Trabalho, o corte foi de 44,4% (de R$ 1,38 bilhão para R$ 770 milhões). O Ministério de Meio Ambiente teve seu orçamento bloqueado em 42,7% (de R$ 891 milhões para R$ 510 milhões) e o Ministério da Justiça, 42% (de R$ 2,96 bilhões para R$ 1,72 bilhão).
No caso do Ministério da Defesa, o bloqueio de verbas foi de 24,4%. Mesmo com um percentual menor do que outras pastas, o Ministério perdeu R$ 2,71 bilhões. Seu orçamento autorizado caiu de R$ 11,08 bilhões para R$ 8,37 bilhões.
Ambos os Ministérios tiveram um bloqueio superior a 85% de sua dotação prevista para o ano de 2009. No caso do Ministério do Turismo, por exemplo, seu orçamento autorizado de R$ 2,92 bilhões caiu para R$ 405 milhões, uma redução de 86,3%. O Ministério do Esporte, por sua vez, teve seu orçamento deste ano reduzido de R$ 1,37 bilhão para R$ 196 milhões, um recuo de 85,6%.
O corte no orçamento, que normalmente já é feito no início de cada ano, foi mais intenso em 2009 por conta dos efeitos da crise financeira internacional sobre a economia brasileira. A explicação é que, com a crise, o país crescerá menos, o que resultará em uma arrecadação menor de impostos e contribuições federais. Com menos arrecadação, também há um espaço menor para gastos dos ministérios.
Outros ministérios
Além dos ministérios do Turismo e Esporte, outras pastas também tiveram cortes pronunciados em seus orçamentos. No caso do Ministério da Agricultura, por exemplo, o bloqueio foi de 47% –recuo de R$ 2,22 bilhões para R$ 1,16 bilhão. O Ministério do Desenvolvimento (MDIC) sofreu um bloqueio de 45,8% (de R$ 1 bilhão para R$ 542 milhões).
No Ministério do Trabalho, o corte foi de 44,4% (de R$ 1,38 bilhão para R$ 770 milhões). O Ministério de Meio Ambiente teve seu orçamento bloqueado em 42,7% (de R$ 891 milhões para R$ 510 milhões) e o Ministério da Justiça, 42% (de R$ 2,96 bilhões para R$ 1,72 bilhão).
No caso do Ministério da Defesa, o bloqueio de verbas foi de 24,4%. Mesmo com um percentual menor do que outras pastas, o Ministério perdeu R$ 2,71 bilhões. Seu orçamento autorizado caiu de R$ 11,08 bilhões para R$ 8,37 bilhões.
Impacto menor
O único ministério cujo orçamento foi totalmente preservado foi o de Relações Exteriores, que manteve sua dotação original de R$ 860,9 milhões. O Ministério dos Transportes teve um bloqueio muito pequeno, mantendo quase a totalidade dos gastos previstos. Sua dotação caiu de R$ 10,79 bilhões para R$ 10,73 bilhões.
O Ministério da Saúde também teve um corte pequeno, tendo o seu orçamento caído de R$ 48,33 bilhões para R$ 47,65 bilhões. O mesmo acontece com o Ministério da Educação, cujo orçamento, embora o corte tenha sido um pouco maior, caiu de R$ 16,14 bilhões para R$ 14,9 bilhões em 2009.
G1
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