Resistir e avançar: a defesa do ANDES-SN, da universidade pública e dos direitos dos trabalhadores é o tema central do 28º CONGRESSO do ANDES-SN, que será realizado no período de 10 a 15 de fevereiro de 2009, na cidade de Pelotas/RS, e sintetiza os desafios que se colocam para o sindicato e o conjunto dos docentes no próximo período.
Estamos diante dos primeiros desdobramentos da maior crise vivida pelo capitalismo desde 1929. Mesmo que ainda não seja possível avaliar as suas reais dimensões, a restrição ao crédito, a explosão do endividamento, a queda do investimento, da produção e do consumo, a escalada do desemprego e o arrocho salarial terão efeitos devastadores sobre a classe trabalhadora.
Como acontece em todas as crises de superprodução, nesta, também, o capital terá que recorrer ao aporte de recursos públicos e ao desencadeamento de uma ofensiva global para restaurar as condições de sua valorização. Depois da privatização dos lucros, impõe-se aos trabalhadores a "socialização" dos prejuízos. Se, e até que ponto, o capital poderá descarregar o peso de sua crise nas costas dos trabalhadores, sem colocar em risco a estabilidade de sua ordem social de dominação, dependerá da capacidade de organização e de luta da classe trabalhadora.
No Brasil, a crise já provoca uma brusca desaceleração da atividade econômica e a previsão de uma queda acentuada na arrecadação de impostos. Como já anunciam representantes do governo, os volumosos recursos públicos que estão sendo utilizados para "resgatar" o capital de sua crise são aqueles que serão cortados dos gastos e investimentos sociais, do salário-mínimo e dos acordos salariais com o funcionalismo. Num período em que as greves e as diversas formas que assume a luta de classes encontram cada vez maiores obstáculos, a defesa da universidade e dos serviços públicos, dos direitos e salários dos docentes e do conjunto da classe trabalhadora exigirá, mais do que nunca, que avancemos na organização da luta e na sua articulação com os demais trabalhadores.
Nesse momento de incertezas, o golpe da suspensão do Registro Sindical do ANDES-SN e a criação artificial de um ente sindical governista na base das IES federais, torna a defesa do ANDES-SN, como instrumento de luta da categoria docente, absolutamente essencial. Firmada no 53º CONAD e reafirmada no III Congresso Extraordinário, a decisão de desencadear uma campanha nacional em defesa da liberdade e da autonomia de organização sindical e de denúncia dos ataques ao ANDES-SN mostrou-se acertada e tem recebido expressivo apoio de sindicatos, movimentos sociais, entidades, docentes, intelectuais e conselhos universitários.
O sucesso do Ato Público do dia 11 de novembro, em Brasília, com a decisiva contribuição da CONLUTAS, foi uma clara demonstração do apoio e da solidariedade com que contamos da parte daqueles setores da classe trabalhadora que permaneceram no campo da autonomia e da independência em relação a governos, a partidos e patrões. Todos esses esforços de mobilização alteraram a correlação de forças e contribuíram para que o governo abrisse negociações com o sindicato, na perspectiva do restabelecimento de seu registro sindical.
Este caderno de textos visa a estimular o debate na base de nossa categoria e orientar democraticamente as resoluções que serão tomadas no 28º CONGRESSO do ANDES-SN.
Pela força da mobilização, chegaremos à VITÓRIA.
Diretoria do ANDES-SN: a defesa do ANDES-SN, da universidade pública e dos direitos dos trabalhadores é o tema central do 28º CONGRESSO do ANDES-SN, que será realizado no período de 10 a 15 de fevereiro de 2009, na cidade de Pelotas/RS, e sintetiza os desafios que se colocam para o sindicato e o conjunto dos docentes no próximo período.
Estamos diante dos primeiros desdobramentos da maior crise vivida pelo capitalismo desde 1929. Mesmo que ainda não seja possível avaliar as suas reais dimensões, a restrição ao crédito, a explosão do endividamento, a queda do investimento, da produção e do consumo, a escalada do desemprego e o arrocho salarial terão efeitos devastadores sobre a classe trabalhadora. Como acontece em todas as crises de superprodução, nesta, também, o capital terá que recorrer ao aporte de recursos públicos e ao desencadeamento de uma ofensiva global para restaurar as condições de sua valorização. Depois da privatização dos lucros, impõe-se aos trabalhadores a "socialização" dos prejuízos. Se, e até que ponto, o capital poderá descarregar o peso de sua crise nas costas dos trabalhadores, sem colocar em risco a estabilidade de sua ordem social de dominação, dependerá da capacidade de organização e de luta da classe trabalhadora.
No Brasil, a crise já provoca uma brusca desaceleração da atividade econômica e a previsão de uma queda acentuada na arrecadação de impostos. Como já anunciam representantes do governo, os volumosos recursos públicos que estão sendo utilizados para "resgatar" o capital de sua crise são aqueles que serão cortados dos gastos e investimentos sociais, do salário-mínimo e dos acordos salariais com o funcionalismo. Num período em que as greves e as diversas formas que assume a luta de classes encontram cada vez maiores obstáculos, a defesa da universidade e dos serviços públicos, dos direitos e salários dos docentes e do conjunto da classe trabalhadora exigirá, mais do que nunca, que avancemos na organização da luta e na sua articulação com os demais trabalhadores.
Nesse momento de incertezas, o golpe da suspensão do Registro Sindical do ANDES-SN e a criação artificial de um ente sindical governista na base das IES federais, torna a defesa do ANDES-SN, como instrumento de luta da categoria docente, absolutamente essencial. Firmada no 53º CONAD e reafirmada no III Congresso Extraordinário, a decisão de desencadear uma campanha nacional em defesa da liberdade e da autonomia de organização sindical e de denúncia dos ataques ao ANDES-SN mostrou-se acertada e tem recebido expressivo apoio de sindicatos, movimentos sociais, entidades, docentes, intelectuais e conselhos universitários.
O sucesso do Ato Público do dia 11 de novembro, em Brasília, com a decisiva contribuição da CONLUTAS, foi uma clara demonstração do apoio e da solidariedade com que contamos da parte daqueles setores da classe trabalhadora que permaneceram no campo da autonomia e da independência em relação a governos, a partidos e patrões. Todos esses esforços de mobilização alteraram a correlação de forças e contribuíram para que o governo abrisse negociações com o sindicato, na perspectiva do restabelecimento de seu registro sindical.
Este caderno de textos visa a estimular o debate na base de nossa categoria e orientar democraticamente as resoluções que serão tomadas no 28º CONGRESSO do ANDES-SN.
Pela força da mobilização, chegaremos à VITÓRIA.
Diretoria do ANDES-SN é o tema central do 28º CONGRESSO do ANDES-SN, que será realizado no período de 10 a 15 de fevereiro de 2009, na cidade de Pelotas/RS, e sintetiza os desafios que se colocam para o sindicato e o conjunto dos docentes no próximo período.
Estamos diante dos primeiros desdobramentos da maior crise vivida pelo capitalismo desde 1929. Mesmo que ainda não seja possível avaliar as suas reais dimensões, a restrição ao crédito, a explosão do endividamento, a queda do investimento, da produção e do consumo, a escalada do desemprego e o arrocho salarial terão efeitos devastadores sobre a classe trabalhadora. Como acontece em todas as crises de superprodução, nesta, também, o capital terá que recorrer ao aporte de recursos públicos e ao desencadeamento de uma ofensiva global para restaurar as condições de sua valorização. Depois da privatização dos lucros, impõe-se aos trabalhadores a "socialização" dos prejuízos. Se, e até que ponto, o capital poderá descarregar o peso de sua crise nas costas dos trabalhadores, sem colocar em risco a estabilidade de sua ordem social de dominação, dependerá da capacidade de organização e de luta da classe trabalhadora.
No Brasil, a crise já provoca uma brusca desaceleração da atividade econômica e a previsão de uma queda acentuada na arrecadação de impostos. Como já anunciam representantes do governo, os volumosos recursos públicos que estão sendo utilizados para "resgatar" o capital de sua crise são aqueles que serão cortados dos gastos e investimentos sociais, do salário-mínimo e dos acordos salariais com o funcionalismo. Num período em que as greves e as diversas formas que assume a luta de classes encontram cada vez maiores obstáculos, a defesa da universidade e dos serviços públicos, dos direitos e salários dos docentes e do conjunto da classe trabalhadora exigirá, mais do que nunca, que avancemos na organização da luta e na sua articulação com os demais trabalhadores.
Nesse momento de incertezas, o golpe da suspensão do Registro Sindical do ANDES-SN e a criação artificial de um ente sindical governista na base das IES federais, torna a defesa do ANDES-SN, como instrumento de luta da categoria docente, absolutamente essencial. Firmada no 53º CONAD e reafirmada no III Congresso Extraordinário, a decisão de desencadear uma campanha nacional em defesa da liberdade e da autonomia de organização sindical e de denúncia dos ataques ao ANDES-SN mostrou-se acertada e tem recebido expressivo apoio de sindicatos, movimentos sociais, entidades, docentes, intelectuais e conselhos universitários.
O sucesso do Ato Público do dia 11 de novembro, em Brasília, com a decisiva contribuição da CONLUTAS, foi uma clara demonstração do apoio e da solidariedade com que contamos da parte daqueles setores da classe trabalhadora que permaneceram no campo da autonomia e da independência em relação a governos, a partidos e patrões. Todos esses esforços de mobilização alteraram a correlação de forças e contribuíram para que o governo abrisse negociações com o sindicato, na perspectiva do restabelecimento de seu registro sindical.
Estamos diante dos primeiros desdobramentos da maior crise vivida pelo capitalismo desde 1929. Mesmo que ainda não seja possível avaliar as suas reais dimensões, a restrição ao crédito, a explosão do endividamento, a queda do investimento, da produção e do consumo, a escalada do desemprego e o arrocho salarial terão efeitos devastadores sobre a classe trabalhadora.
Como acontece em todas as crises de superprodução, nesta, também, o capital terá que recorrer ao aporte de recursos públicos e ao desencadeamento de uma ofensiva global para restaurar as condições de sua valorização. Depois da privatização dos lucros, impõe-se aos trabalhadores a "socialização" dos prejuízos. Se, e até que ponto, o capital poderá descarregar o peso de sua crise nas costas dos trabalhadores, sem colocar em risco a estabilidade de sua ordem social de dominação, dependerá da capacidade de organização e de luta da classe trabalhadora.
No Brasil, a crise já provoca uma brusca desaceleração da atividade econômica e a previsão de uma queda acentuada na arrecadação de impostos. Como já anunciam representantes do governo, os volumosos recursos públicos que estão sendo utilizados para "resgatar" o capital de sua crise são aqueles que serão cortados dos gastos e investimentos sociais, do salário-mínimo e dos acordos salariais com o funcionalismo. Num período em que as greves e as diversas formas que assume a luta de classes encontram cada vez maiores obstáculos, a defesa da universidade e dos serviços públicos, dos direitos e salários dos docentes e do conjunto da classe trabalhadora exigirá, mais do que nunca, que avancemos na organização da luta e na sua articulação com os demais trabalhadores.
Nesse momento de incertezas, o golpe da suspensão do Registro Sindical do ANDES-SN e a criação artificial de um ente sindical governista na base das IES federais, torna a defesa do ANDES-SN, como instrumento de luta da categoria docente, absolutamente essencial. Firmada no 53º CONAD e reafirmada no III Congresso Extraordinário, a decisão de desencadear uma campanha nacional em defesa da liberdade e da autonomia de organização sindical e de denúncia dos ataques ao ANDES-SN mostrou-se acertada e tem recebido expressivo apoio de sindicatos, movimentos sociais, entidades, docentes, intelectuais e conselhos universitários.
O sucesso do Ato Público do dia 11 de novembro, em Brasília, com a decisiva contribuição da CONLUTAS, foi uma clara demonstração do apoio e da solidariedade com que contamos da parte daqueles setores da classe trabalhadora que permaneceram no campo da autonomia e da independência em relação a governos, a partidos e patrões. Todos esses esforços de mobilização alteraram a correlação de forças e contribuíram para que o governo abrisse negociações com o sindicato, na perspectiva do restabelecimento de seu registro sindical.
Este caderno de textos visa a estimular o debate na base de nossa categoria e orientar democraticamente as resoluções que serão tomadas no 28º CONGRESSO do ANDES-SN.
Pela força da mobilização, chegaremos à VITÓRIA.
Diretoria do ANDES-SN: a defesa do ANDES-SN, da universidade pública e dos direitos dos trabalhadores é o tema central do 28º CONGRESSO do ANDES-SN, que será realizado no período de 10 a 15 de fevereiro de 2009, na cidade de Pelotas/RS, e sintetiza os desafios que se colocam para o sindicato e o conjunto dos docentes no próximo período.
Estamos diante dos primeiros desdobramentos da maior crise vivida pelo capitalismo desde 1929. Mesmo que ainda não seja possível avaliar as suas reais dimensões, a restrição ao crédito, a explosão do endividamento, a queda do investimento, da produção e do consumo, a escalada do desemprego e o arrocho salarial terão efeitos devastadores sobre a classe trabalhadora. Como acontece em todas as crises de superprodução, nesta, também, o capital terá que recorrer ao aporte de recursos públicos e ao desencadeamento de uma ofensiva global para restaurar as condições de sua valorização. Depois da privatização dos lucros, impõe-se aos trabalhadores a "socialização" dos prejuízos. Se, e até que ponto, o capital poderá descarregar o peso de sua crise nas costas dos trabalhadores, sem colocar em risco a estabilidade de sua ordem social de dominação, dependerá da capacidade de organização e de luta da classe trabalhadora.
No Brasil, a crise já provoca uma brusca desaceleração da atividade econômica e a previsão de uma queda acentuada na arrecadação de impostos. Como já anunciam representantes do governo, os volumosos recursos públicos que estão sendo utilizados para "resgatar" o capital de sua crise são aqueles que serão cortados dos gastos e investimentos sociais, do salário-mínimo e dos acordos salariais com o funcionalismo. Num período em que as greves e as diversas formas que assume a luta de classes encontram cada vez maiores obstáculos, a defesa da universidade e dos serviços públicos, dos direitos e salários dos docentes e do conjunto da classe trabalhadora exigirá, mais do que nunca, que avancemos na organização da luta e na sua articulação com os demais trabalhadores.
Nesse momento de incertezas, o golpe da suspensão do Registro Sindical do ANDES-SN e a criação artificial de um ente sindical governista na base das IES federais, torna a defesa do ANDES-SN, como instrumento de luta da categoria docente, absolutamente essencial. Firmada no 53º CONAD e reafirmada no III Congresso Extraordinário, a decisão de desencadear uma campanha nacional em defesa da liberdade e da autonomia de organização sindical e de denúncia dos ataques ao ANDES-SN mostrou-se acertada e tem recebido expressivo apoio de sindicatos, movimentos sociais, entidades, docentes, intelectuais e conselhos universitários.
O sucesso do Ato Público do dia 11 de novembro, em Brasília, com a decisiva contribuição da CONLUTAS, foi uma clara demonstração do apoio e da solidariedade com que contamos da parte daqueles setores da classe trabalhadora que permaneceram no campo da autonomia e da independência em relação a governos, a partidos e patrões. Todos esses esforços de mobilização alteraram a correlação de forças e contribuíram para que o governo abrisse negociações com o sindicato, na perspectiva do restabelecimento de seu registro sindical.
Este caderno de textos visa a estimular o debate na base de nossa categoria e orientar democraticamente as resoluções que serão tomadas no 28º CONGRESSO do ANDES-SN.
Pela força da mobilização, chegaremos à VITÓRIA.
Diretoria do ANDES-SN é o tema central do 28º CONGRESSO do ANDES-SN, que será realizado no período de 10 a 15 de fevereiro de 2009, na cidade de Pelotas/RS, e sintetiza os desafios que se colocam para o sindicato e o conjunto dos docentes no próximo período.
Estamos diante dos primeiros desdobramentos da maior crise vivida pelo capitalismo desde 1929. Mesmo que ainda não seja possível avaliar as suas reais dimensões, a restrição ao crédito, a explosão do endividamento, a queda do investimento, da produção e do consumo, a escalada do desemprego e o arrocho salarial terão efeitos devastadores sobre a classe trabalhadora. Como acontece em todas as crises de superprodução, nesta, também, o capital terá que recorrer ao aporte de recursos públicos e ao desencadeamento de uma ofensiva global para restaurar as condições de sua valorização. Depois da privatização dos lucros, impõe-se aos trabalhadores a "socialização" dos prejuízos. Se, e até que ponto, o capital poderá descarregar o peso de sua crise nas costas dos trabalhadores, sem colocar em risco a estabilidade de sua ordem social de dominação, dependerá da capacidade de organização e de luta da classe trabalhadora.
No Brasil, a crise já provoca uma brusca desaceleração da atividade econômica e a previsão de uma queda acentuada na arrecadação de impostos. Como já anunciam representantes do governo, os volumosos recursos públicos que estão sendo utilizados para "resgatar" o capital de sua crise são aqueles que serão cortados dos gastos e investimentos sociais, do salário-mínimo e dos acordos salariais com o funcionalismo. Num período em que as greves e as diversas formas que assume a luta de classes encontram cada vez maiores obstáculos, a defesa da universidade e dos serviços públicos, dos direitos e salários dos docentes e do conjunto da classe trabalhadora exigirá, mais do que nunca, que avancemos na organização da luta e na sua articulação com os demais trabalhadores.
Nesse momento de incertezas, o golpe da suspensão do Registro Sindical do ANDES-SN e a criação artificial de um ente sindical governista na base das IES federais, torna a defesa do ANDES-SN, como instrumento de luta da categoria docente, absolutamente essencial. Firmada no 53º CONAD e reafirmada no III Congresso Extraordinário, a decisão de desencadear uma campanha nacional em defesa da liberdade e da autonomia de organização sindical e de denúncia dos ataques ao ANDES-SN mostrou-se acertada e tem recebido expressivo apoio de sindicatos, movimentos sociais, entidades, docentes, intelectuais e conselhos universitários.
O sucesso do Ato Público do dia 11 de novembro, em Brasília, com a decisiva contribuição da CONLUTAS, foi uma clara demonstração do apoio e da solidariedade com que contamos da parte daqueles setores da classe trabalhadora que permaneceram no campo da autonomia e da independência em relação a governos, a partidos e patrões. Todos esses esforços de mobilização alteraram a correlação de forças e contribuíram para que o governo abrisse negociações com o sindicato, na perspectiva do restabelecimento de seu registro sindical.
Pela força da mobilização, chegaremos à VITÓRIA.
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