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sexta-feira, outubro 28, 2011

Dilma Rousseff reforça cooperação bilateral com Angola





A presidente Dilma Rousseff considerou o “renascimento angolano” um exemplo para os países africanos que lutam pelo desenvolvimento econômico e social com estabilidade política. Segundo ela, com a aprovação da nova constituição angolana conclui-se mais uma etapa do processo de consolidação e aprofundamento da democracia no país. Dilma defendeu, em sua visita a Luanda, capital de Angola, na última quinta-feira (20), a expansão do comércio bilateral entre os países.

“O comércio bilateral apresenta tendência ascendente, embora possa ser expandido muito mais. A presença engajada de empresas brasileiras, neste país, reflete a vitalidade de nossos vínculos econômicos bilaterais”, afirmou Dilma Rousseff. O país africano foi o terceiro maior mercado para produtores brasileiros na África em 2010. A partir da parceria estratégica firmada entre os países no último ano, ambos os estados pretendem ampliar a cooperação também em áreas que, segundo a presidenta, são consideradas essenciais ao desenvolvimento: infra-estrutura, energia elétrica, agricultura e defesa.

José Eduardo dos Santos, presidente de Angola, concorda que o intercâmbio pode ser maior, bastando para tal serem definidos os mecanismos necessários. Ele crê que a cooperação pode abarcar além das já existentes, outras áreas de interesse onde considera relevantes as estabelecidas pela Organização das Nações Unidas como Metas do Milênio até 2015. Por exemplo, a erradicação da pobreza extrema e da fome, a universalização do ensino, a valorização do gênero e a redução da mortalidade infantil, seguida da melhoria da saúde materna e do combate às grandes endemias.

Apoio ao CS da ONU

O presidente da Angola, José Eduardo dos Santos, reforçou o apoio de seu país à aspiração do Brasil a membro permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas. Ele afirmou que o Brasil na posição de conselheiro terá voz, não apenas como um dos países com maior estabilidade e crescimento a nível mundial, mas também como um dos que tem contribuído efetivamente para a solução de alguns dos principais problemas do mundo atual.

Referindo-se à política de boa vizinhança do Brasil em relação aos Estados Unidos e a outros países da América Latina, Santos citou uma série de exemplos que levam Angola a apoiar os intentos brasileiros. Assim sendo, o estadista angolano não tem a menor dúvida de que a presença do Brasil no Conselho de Segurança da ONU será também garantia de uma melhor cooperação Sul-Sul.

Continente africano

Em sua primeira visita ao continente africano, Dilma Rousseff visitou ainda a África do Sul, onde participou da Cúpula de Chefes de Estado e do Governo do Ibas – Índia-Brasil-África do Sul. As reuniões abordaram desde a crise econômica internacional até o agravamento na crise dos países muçulmanos. Em Moçambique, participou de homenagens ao ex-presidente Samora Machel, herói da independência moçambicana, falecido em 19 de outubro de 1986.

Dos países africanos Moçambique é o maior parceiro do Brasil na área de educação. Atualmente, 400 alunos moçambicanos estudam em universidades brasileiras, e a universidade aberta em Maputo também poderá receber estudantes brasileiros. No Palácio Presidencial da Ponta Vermelha, Dilma debateu as intenções brasileiras durante a reunião com o presidente moçambicano, Armando Guebuza.

FONTE: palmares.gov

Um comentário:

Antonio Germano Gomes Pinto disse...

CARTA ABERTA AOS ORGANIZADORES DA RIO + 20


- EFEITO ESTUFA -
- COMO NEUTRALIZA-LO GERANDO GANHOS ECONÔMICOS -
- Regeneração do Período Carbonífero -

Diante do fracasso de todas as outras iniciativas mundiais para criar uma forma de conter o Efeito Estufa e suas conseqüências nefastas e desastrosas, venho, mais uma vez, trazer a público o meu Projeto-Proposta para erradicar e conter de forma radical e definitiva o trágico desastre que se avizinha tão rapidamente:
A Asfixia e extinção da vida animal na qual nos incluímos!
Quero apenas o direito de ser ouvido, apresentar e debater a minha proposta como cidadão e especialista e que os ilustres congressistas sustentem publicamente que eu estou errado, que meu projeto é inviável ou simplesmente o aprovem!
Segue abaixo um resumo para não cansar, nem enfadar os leitores.
O Projeto/proposta completo está à disposição de quem possa interessar.

Meus telefones: móvel: 5512-9182-4286; Res. 5512-3023-0722

Pontos fortes da proposta: Resumo
a) Utiliza a energia primaria, o sol, para ativar a fotossíntese com a utilização da água, do próprio gás carbônico e a luz para produzir a biomassa, o verde, capturando dessa for o carbono;
b) Até a presente data, não existe proposta para resolver tão urgente e grave problema à nível global. A minha proposta/projeto resolve o problema do Efeito Estufa de forma radical e definitiva;
c) Com 12 (doze) toneladas de carbono assim capturadas na biomassa, serão retiradas da atmosfera 44 (quarenta e quatro) toneladas de gás carbônico e devolvidas 32 (trinta e duas) toneladas de oxigênio. Resumindo: Com apenas 12 (doze) toneladas de carbono capturadas, purifica-se e enriquece-se 76 (setenta e seis) toneladas do ar que respiramos;
d) Com a captura do carbono, também serão retirados outros gases tóxicos presentes na atmosfera (traços) de gases de enxofre, cloro, nitrogênio, enxofre, etc. que serão agregados com o carbono à biomassa;
e) Serão criadas florestas para essa finalidade específica;
f) A biomassa, gerada para esse fim, será enterrada no subsolo a uma profundidade mínima de três metros;
g) Sob a pressão do próprio subsolo e em ausência de água, não haverá desenvolvimento de microorganismos anaeróbios ou aeróbios, não havendo esses microorganismos não haverá geração de gases do carbono (metano - CH4, monóxido - CO ou gás carbônico - CO2), não havendo risco de retorno desses gases à atmosfera;
h) Será como uma regeneração gradativa do Período Carbonífero, período em que a atmosfera chegou a ter 34% (trinta e quatro por cento de oxigênio;
i) Seria dada sempre preferência às áreas arenosas e desérticas para construção dos depósitos geológicos de biomassa, preservando sempre a idéia/princípio: não havendo água, não há vida, não havendo vida, não haverá formação dos gases causadores do efeito estufa;
j) A matriz energética a base de petróleo poderia ser mantida, uma vez que o carbono estará sendo reciclado;
k) IMPORTANTÍSSIMO: Geração de milhões de empregos;
l) Estaríamos gradativamente nos livrando do Efeito Estufa que tanto preocupa a humanidade. A mais rápida ou mais lenda eliminação do Efeito Estufa estará dependendo da maior ou menor velocidade na implantação do Projeto.

Antonio Germano Gomes Pinto

Engenheiro Químico, Químico Industrial, Bacharel em Química com Atribuições Tecnológicas, Licenciado em Química, Especialista em Recursos Naturais com ênfase em Geologia, Geoquímico, Especialista em Gestão e Tecnologia Ambiental, Perito Ambiental, Auditor Ambiental e autor de duas patentes registradas no INPI, no Merco Sul, na UE, na World Intellectual Property Organization números WO2000/027503 and WO 1996/015081 e em grande número de países.

Registros Profissionais:

Engenheiro Químico – CONFEA 200136654-0 e CREA/RJ 1998103814.

Químico Industrial: CRQ 3ª Re. 03302170.

Professor: MEC 19.563.

World Intellectual Property Organization numbers WO2000/027503 and WO 1996/015081.

Email: aggpinto@hotmail.com