Congresso da Conlutas e Congresso da Classe Trabalhadora devem ser marco na reorganização da classe
As assembleias preparatórias para o Congresso da Conlutas e o Congresso da Classe Trabalhadora, que serão realizados de 3 a 6 de junho em Santos (SP), reuniram juntos em todo o país algo como 3 milhões de trabalhadores e trabalhadoras. É um processo que reflete a reorganização da classe que se dá na base das categorias e dos movimentos socais e populares, em alternativa e tentando superar entidades que, como a CUT, já não refletem a luta dos trabalhadores.
O II Congresso Nacional da Conlutas, nos dias 3 e 4, deve expressar a construção dessa entidade que ocupou, sem dúvida, a dianteira do processo de reorganização do movimento de massas após a chegada de Lula à presidência. É esperado ainda que, após esse balanço positivo, os delegados indiquem o avanço desse processo, apoiando a unificação da Conlutas com outras entidades, como a Intersindical, que deve ser decidido no Congresso da Classe Trabalhadora, já nos dias 5 e 6.
Reorganização na base
“Esperamos para o Congresso da Conlutas, pelo menos, 2 mil participantes, entre delegados e observadores; já para o Congresso da Classe Trabalhadora, são esperados no mínimo 3 mil participantes, eleitos em 962 assembleias” , afirma Ana Pagamunici, da Secretaria Executiva Nacional da Conlutas. A fase de credenciamento das entidades está sendo finalizado. Para o Congresso da Conlutas estão inscritas até agora 389 entidades, entre sindicatos, movimentos socais, estudantis e oposições. Para o Congresso da Classe Trabalhadora já estão inscritas 499 entidades (veja os números ao final do texto).
Apesar da intensa movimentação nos últimos meses, os congressos sindicais são a culminação de pelo menos dois anos de debates e discussões, além de uma militância comum no dia-a-dia das lutas nas bases das categorias e movimentos. ”Viemos discutindo especialmente com a Intersindical, mas também com outras entidades e organizações que se somaram nos últimos anos e isso veio avançando, como no Fórum Social Mundial em Belém em 2009, o que deve se expressar no Congresso da Classe Trabalhadora”avalia Pagamunici.
Ela lembra ainda que a Conlutas sempre defendeu a unidade dos setores combativos e independentes na construção de uma alternativa única à esquerda do governo Lula. Alternativa essa que está, hoje, bem perto da realidade.
O II Congresso Nacional da Conlutas, nos dias 3 e 4, deve expressar a construção dessa entidade que ocupou, sem dúvida, a dianteira do processo de reorganização do movimento de massas após a chegada de Lula à presidência. É esperado ainda que, após esse balanço positivo, os delegados indiquem o avanço desse processo, apoiando a unificação da Conlutas com outras entidades, como a Intersindical, que deve ser decidido no Congresso da Classe Trabalhadora, já nos dias 5 e 6.
Reorganização na base
“Esperamos para o Congresso da Conlutas, pelo menos, 2 mil participantes, entre delegados e observadores; já para o Congresso da Classe Trabalhadora, são esperados no mínimo 3 mil participantes, eleitos em 962 assembleias” , afirma Ana Pagamunici, da Secretaria Executiva Nacional da Conlutas. A fase de credenciamento das entidades está sendo finalizado. Para o Congresso da Conlutas estão inscritas até agora 389 entidades, entre sindicatos, movimentos socais, estudantis e oposições. Para o Congresso da Classe Trabalhadora já estão inscritas 499 entidades (veja os números ao final do texto).
Apesar da intensa movimentação nos últimos meses, os congressos sindicais são a culminação de pelo menos dois anos de debates e discussões, além de uma militância comum no dia-a-dia das lutas nas bases das categorias e movimentos. ”Viemos discutindo especialmente com a Intersindical, mas também com outras entidades e organizações que se somaram nos últimos anos e isso veio avançando, como no Fórum Social Mundial em Belém em 2009, o que deve se expressar no Congresso da Classe Trabalhadora”avalia Pagamunici.
Ela lembra ainda que a Conlutas sempre defendeu a unidade dos setores combativos e independentes na construção de uma alternativa única à esquerda do governo Lula. Alternativa essa que está, hoje, bem perto da realidade.
FONTE: OPINIÃO SOCIALISTA
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